terça-feira, 30 de junho de 2009
MICHAEL JACKSON
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Promoção Candidatura R$1.600,00 no cheque !!!
http://www.youtube.com/watch?v=wACTxVBPL98
http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/vidapublica/conteudo.phtml?tl=1&id=897991&tit=O-preco-da-lealdade
terça-feira, 16 de junho de 2009
Semana Cheia...
O Primeiro Ministro Israelense declarou esta semana que aceita um Estado Palestino, desde que sem Exército (HAHAHAH). Nada do Estado de Israel retiar-se dos territórios ocupados, devolver as terras tomadas da década de 1960 e tampouco abrir mão das reservas subterrâneas de água. Israel tem direito a manter exército, mas o Palestinos não? Nem que seja para defesa, defesa que deve ser feita exatamente contra os massacres das forças isreaelenses. Falando em massacres outro tema surge.
Ontem em reportagem do Jornal da Globo vi (somente lá) que o Brasil é questionado por uma entidade internacional por sempre apoiar países que desrespeitam os direitos humanos, nas votações da Comissão da ONU sobre este tema. Que o Brasil sempre está ao lado de países como China (aquele que todos querem ter vínculos comerciais e o Brasil está tomando a frente), Arábia Saudita (país aliado dos EUA, que nunca questionou suas penas de morte, acredito que por ser seu maior fornecedor árabe de petróleo, e outras ligações econômicas), Cuba (que o mundo relegou à falência e pobreza por não simpatizar com as barbas de Fidel ou por medo de uma intervenção estadunidense). A reportagem cobrava ainda que sanções econômicas e internacionais são essenciais para resolver as questões dos direitos humanos. A poisção do Brasil é de que punir países não resolve, mas sim piora a situação, pois incentiva rebeliões e golpes. Creio que o governo brasileiro por meio do Itamaraty age com coerência. O que vai ajudar impôr sanções ao Sudão, Chade, Sri Lanka e outros países de extrema pobreza e pouca visibilidade político-econômica? Por que não impôr medidas contra os atos de Guantánamo, contra o descaso das vítimas do Katrina, pelas inúmeras vítimas civis das guerras do golfo, contra Israel, contra os países que são sede de capital ilícito, os famosos paraísos fiscais? Fazem tanto ou muito mais mal aos Direitos Humanos que um governo autoritário qualquer.
Agora a piada mais recente. A British Air Ways pediu aos funcionários que trabalhem de graça por um mês (no mínimo) por que a empresa faliu, ou está em vias de falir. É realmente muito engraçado o que a gente houve quando grandes empresas quebram, basicamente todos devem ter pena e ajudar, fazer aquele esforço coletivo. Na hora dos grandes lucros não. Duvido muito que os sócios, diretores ou seja lá quem for que comanda esta empresa deixe de receber seus honorários, ou como no caso das financeiras dos EUA receber seus bônus, afinal estavam em contrato e 'A LEI É A LEI' tem de ser cumprida. Mais por uns que por outros evidentemente.
Falando da lei me veio outra palhaçada deste nosso "estado de direitos" (cada vez mais torto). Ontem também vi que uma mulher acusada de assassinar seu marido, admitiu o crime, mas que vai se entregar em 2 ou 3 dias. O mais curioso é que ela tem a prisão preventiva decretada e a notícia foi dada pelo seu advogado, logo ele deve saber onde a moça está. Sendo assim ele não estaria acobertando uma fugitiva da lei? Não seria sua obrigação entregá-la e então tentar obter relaxamento da prisão? Em nossa sistema (i)legal isso é relativo à inviolabilidade da privacidade entre advogado e cliente. A mesma que permite aos advogados levarem celulares e transmitirem ordens dos traficantes para fora dos presídios. Que beleza!!!!
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Onde foi parar o vôo para Paris?
terça-feira, 2 de junho de 2009
A COPA 2014, é aqui!!!
Curitiba foi efetivada neste domingo, 31 de maio, como uma das 12 cidades habilitadas a receberem a Copa do Mundo de 2014. Encerrada esta fase partimos agora para outros níveis de discussões que vão perturbar a vida dos habitantes destas cidades pelos próximos 5 anos. Que obras serão realizadas? Estas obras serão apenas para a competição ou de caráter permanente? Haverá tempo suficiente? A cidade e os moradores realmente sentiram benefícios (econômicos, sociais e culturais)? E a verba (a questão mais básica, mas ainda obscura)?
Estas são questões interessantes e importantes que devem ser acompanhadas e avaliadas pela população. Do meu ponto de vista é bom para a cidade, ganha projeção internacional, vai atrair os olhares de empresas e turistas, eventos culturais vão ter algum crescimento durante a competição e certas obras vão sim melhorar a cidade.
Falando diretamente de Curitiba uns poucos corajosos enfrentaram o frio e a garoa para estarem diante do palco montado pela prefeitura para a festa, ao contrário do que o correu Brasil afora as imagens eram mais como se a cidade não tivesse sido escolhida. Porém é preciso lembrar que é este tipo de tempo que deveremos ter durante a Copa e que este tipo de evento funciona a partir de voluntários locais que vão ter de se mostrar mais dispostos até lá.
Um outro aspecto que merece uma visão atenta, nos próximos 5 anos, são as eleições, para governador e legislativos estadual e federal em 2010, e as de prefeito e vereadores em 2012.
A Copa do Mundo vai virar um verdadeiro picadeiro, onde os palhaços do nosso circo político vão poder atuar a valer. Haverão os que nada fizeram ou participaram mas vão montar discursos onde aparecerão como elementos chave na escolha. Ou ainda relacionar projetos seus à Copa do Mundo, por mais que eles não tenham nada que ver um com o outro. Seguindo a corrente dos favoráveis haverão aqueles de pouquíssima expressão, mas que vão aproveitar o momento para executar a tradicional ”puxada-de-saco” naqueles envolvidos com o projeto, para tentar arrumar uma mamata aqui e ali.
Teremos os do contra. Pessoas que passarão o tempo todo nas críticas, dizendo o que anda de errado nos cronogramas, bradando que o dinheiro não está sendo utilizado para o povo, nos bairros mais pobres, mas somente com as camadas ricas e da elite local, blá, blá, blá, e que provavelmente estarão certos, mas esta camada são eles próprios e que nada fazem pelas demais camadas sociais.
Já para as eleições pós-copa em 2014 o desempenho das estruturas durante o evento e até a campanha do selecionado canarinho podem ter influência. Mas isso é bem mais além.