sexta-feira, 9 de julho de 2010

Sai a decisão por pênaltis, entra o duelo de pistolas.

É realmente impressionante o relato do assassinato da ex-amante do ex-goleiro do Flamengo. Se (e provavelmente é) for tudo da maneira descrita pelo primo dele, a coisa teve níves de maldade de invejar Mengele, Hitler e outros. Além desse episódio recentemente tivemos outros dois envolvendo atletas que também estavam atuando pelo Flamengo, os casos de Adriano e Wagner Love, flagrados em festas com traficantes, com armaentos em mãos, ou fazendo alusão ao poderio desses grupos. Pouco antes, em 2004, tivemos o misterioso caso de sequestro da mãe do Robinho, que foi muito pouco esclarecido. A boataria levanta que teria sido cobrança de dívidas, ou mesmo um susto para que o jogador não atuasse na fase final do campeonato daquele ano. Isso leva, portanto, a um envolvimento de outras esferas do futebol com o crime. Boataria, especulação ou verdade a questão é que esses caras são muito pouco instruídos e faclmente manipuláveis, por seus deslumbramentos materiais e sociais. Com seus altos salários, logo adquirem carrões, jóias (kilos de ouro nos dentes e pescoços), mansões e muito mais. Engraçado que nem as grandes instituições financerias de Wall Street aguentaram bancar salários astronômicos para seus poucos investdores de alto nível, já o futebol banca somas muito mais altas ora na Europa, ora na Ásia ou no Oriente Médio. Na mnha opinião já passoou do momento de se investigar a fundo as origens de tanto dinheiro. Para mim isso parece mais é uma grande lavanderia monetária. Voltando ao caso do envolvimento direto dos jogadores com a pequena bandidagem, também já está passado o tempo de rever como os clubes tratam da formação sócio-intelectual de seus atletas, não se pode mais aceitar que pela pobreza de origem mantenham relações com grupos que são um verdadeiro câncer social.




PS: Usei o termo câncer para a bandidagem por que a classe política é como o vírus Ebola.

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